Às vezes olhamos para dentro de nós mesmos e não entendemos muito bem o que há de grande ou pequeno, importante ou insignificante.
Nos sentinos sem sentido, sem razão para estar aqui, ou mesmo como o grande "dono" de tudo.
E assim seguimos. Neste caminho sem fim, sem limites e certezas.
Mas o que sou, neste mundo? Alguém, em algum momento, terá esssa resposta.
"O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos, como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é um tipo de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto apenas pelas pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão..." Albert Einstein
Ao caminhar, sozinhos, temos a sensação de que tudo ao nosso redor é extremamente relevante e faz parte do "mundo". Nos percebemos às vezes como proprietários e outras como intrusos.
Somos parte de tudo isso. Tão importantes quanto a água, a terra ou fogo. Sem nossa existência a criação não estaria completa.
Mas somos responsáveis por manter tudo isso - e também criar. Nosso conhecimento é tão pequeno e talvez seja isso que ainda nos faz sentir possuidores ou devastadores.
Quando a nossa consciência atingir níveis mais elevados e, assim, termos uma visão maior de tudo isso que existe a nossa volta (tudo o que hoje não conhecemos ou nos recursamos a aceitar), seremos integrados de forma vasta e contemplativa.
Nossa caminhada nos leva ao conhecimento. Desvendaremos muitos segredos do Universo e de seu Criador. Nossos passos deixarão marcas profundas e nossas mãos serão responsáveis por grandes modificações em tudo que até hoje vimos.
Edificaremos um novo mundo, encravado em meios às estrelas e tão belo quando uma supernova.
"Não é o que você faz, mas quanto amor você dedica no que faz que realmente importa." Madre Tereza de Calcutá